quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Labour Pain vs Sufering



Penny Simkin, educadora perinatal fala sobre o porquê das mulheres poderem sofrer durante o parto, porque isto não está certo e como pode ser evitado. A dor é uma parte natural do parto assim como é parte do processo do nascimento, a dor torna-se sofrimento quando uma mulher não é acompanhada e acarinhada durante o trabalho de parto e parto. As mulheres precisam de perceber que com a preparação e suporte certos (uma doula ou o marido que tenham tido aulas como "the Bradley Method") para o parto elas não vão sofrer. A importância de um sistema de suporte positivo e forte não deve ser descuidado, porque o sofrimento acontece quando as mulheres são negligenciadas durante uma altura tão sensível como o parto. Não se apoiem apenas em médicos e/ou enfermeiras como o vosso único suporte, eles estão muitas vezes demasiado ocupados para darem a uma parturiente tudo o que ela necessita.
Escrito por: Nicole Thomas
Tradução: Sofia Costa

Penny Simkin a childbirth educator talks about why women may suffer during labour, why this isn't right and how it can be avoided. Pain is a natural part of labour as it is part of the childbirth process, pain becomes suffering when a woman is not cared for and loved during labour and birth. Women need to understand that with the right preparation and support (a doula or a husband who has taken classes such as The Bradley Method) for labour they will not suffer. The importance of a positive and strong support system should not be overlooked, because suffering does happen when women are neglected during such a critical time as birth. Do not rely on only doctors and/or nurses for your only support, they are often too busy to give a birthing woman all that she requires.
Nicole Thomas

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Marcas da maternidade


Lindo
Temos de aceitar o nosso corpo como ele é, abraçar as marcas que a maternidade deixa, são marcas de amor, vamos olhar para elas e sentir orgulho, ternura.
Cada uma conta uma história, todas conta a história do nosso ninho.

domingo, 22 de janeiro de 2012

nham nham

‎"As laranjas, as tangerinas, os limões e outros cítricos se assemelham às glândulas mamárias, nas mulheres, e por incrivel que pareça, ajudam a saúde e fluxo de circulação linfática, no interior do seio feminino."

"Abacate, berinjela e pêras ajudam à saúde feminina no funcionamento do útero e colo do útero de mulheres. Essas frutas têm a mesma aparência dos órgãos reprodutores femininos. Pesquisas de Universidades mostram que quando uma mulher come um abacate por dia, equilibra seus hormônios, eliminando os mucos das entranhas, e prevenindo miomas e o câncer cervical. "

Farmácia "da deusa"
Fonte:Sofia Lopes

sábado, 21 de janeiro de 2012

Doula precisa de doula!


Pois é!
Esta doula está grávida de novo=)
Mais um menino a caminho!
*

É tempo de voltar a sentir...


«O poder da Natureza e os instintos da mulher prestes a ser mãe têm sido votados ao ostracismo por aqueles que mais os deviam defender. Em nome das rotinas médicas e do progresso científico, fecharam-se a sete chaves os saberes antigos do parto, que a medicina deixou esquecidos numa qualquer prateleira, aonde só chegavam aqueles que não tinham medo de enfrentar as práticas convencionais. Pelo meio, «perdeu-se a nossa capacidade de acreditar que somos capazes de parir», como sublinha Luísa Condeço, da Associação Doulas de Portugal.
«Vamos sendo ‘castradas’ ao longo do tempo e, na altura de parir, instala-se o medo», explica a doula, lembrando que é o medo que tudo domina e deixa dominar.
E, na realidade, é quase sempre em nome desse medo que as mulheres se entregam de corpo e alma na mão dos médicos, deixando que estes decidam por si. Para o bem e para o mal.
Visto deste prisma, o ponto de situação parece drástico, mas é apenas resultado da instalação das rotinas trazidas pelos avanços da ciência e da tecnologia. Apesar do progresso na saúde materna ter contribuído, e muito, para baixar a mortalidade das mães – tanto natal como perinatal – também custou o alto preço de tornar a mulher prisioneira dos hospitais, onde progressivamente foi perdendo o controlo sobre o seu corpo e as suas vontades.
Depois de ter acompanhado mais de 100 partos ao longo dos últimos oito anos, a doula Luísa Condeço não tem dúvidas de que «é preciso devolver à mulher a consciência de que é ela a responsável e pode escolher». Como tantos outros, também ela já perdeu a conta ao número de vezes que ouviu uma mulher dizer que não à epidural e a seguir pressionarem-na no sentido contrário, com a célebre frase: «Mas tem a certeza? Olhe que o anestesista vai sair.»

Podem ler o texto na integra aqui

Novos usos para leite materno

é impressionante, estão sempre a descobrir mais potencial no leite materno!Viva este super super precioso liquido que nós mulheres geramos!!=)

O leite materno humano tem potencial para tratar várias patologias, incluindo a doença de Parkinson e a diabetes, segundo um estudo da Universidade de Western Australia.

A equipa liderada por Foteini Hassiotou, do grupo de pesquisa sobre aleitamento humano da universidade, descobriu que o leite materno humano contém células estaminais capazes de se diferenciarem em células da mama, mas também em células ósseas, da cartilagem, de gordura, do fígado, cérebro e pâncreas, dependendo do meio em que são cultivadas.

«O benefício de obter células estaminais do leite materno é que estas podem ser recolhidas de forma não invasiva, ao contrário das que são retiradas da medula óssea, sangue do cordão umbilical ou do sangue», disse a cientista, em comunicado de imprensa da universidade, acrescentando que «se conseguirmos compreender as propriedades e o papel dessas células, na mama e no bebé amamentado, poderemos usá-las como modelos para a investigação do cancro da mama e em tratamentos inovadoras com células estaminais». Atualmente, a equipa está a analisar o potencial com animais para verificar a viabilidade do transplante das células estaminais. De acordo com os cientistas, anualmente são realizados mais de mil transplantes de células estaminais na Austrália e 60 mil em todo o mundo.

Fonte:http://www.paisefilhos.pt